
Hoje percebi que há pessoas que quanto menos souberem melhor. A vida mostra-nos coisas destas, há que saber receber e transmitir a mensagem, ou mesmo emiti-la se formos nós a fonte da mesma, mas tão ou mais importante que comunicar é saber fazê-lo!!! Sim porque não basta debitar meia dúzia de palavras para um alguém que nos ouça... há que saber que palavras e que alguém... se não haveria de ser bonito, todos a falarmos, de tudo, para todos...:p Mas, de facto, outra questão se levanta... tão ou mais importante do que saber receber e devolver a tal mensagem, sem lhe acrescentar um ou dois pontos, é saber guardar o que só a nós nos diz respeito, aquela meia dúzia de sílabas que, não sendo fundamentais para a compreensão da mensagem, apenas lhe acrescentam algo que pode vir a ser alvo de confusão, desentendimento ou pior que isso. Isto também depende (e muito) do ouvinte... a mensagem que transmito raramente é igual à que é ouvida, sofre um complexo processo de interpretação, dependente dos horizontes e da própria maneira de ser, +ou- complexa de cada um...
Porque uma simples frase pode gerar, inesperadamente, um processo de gasto extremo e supérfluo de energia para o nosso cérebro com consequências desconhecidas e também porque a comunicação é tudo (giramos, indiscutivelmente, à sua volta)... nem tudo se deve comunicar, para o bem de todos...
Não se trata, obviamente, de mentir porque nunca há razão para o fazer mas, simplesmente, omitir o que, de facto, pode ser omitido para que não se criem falsas interpretações que podem ser o ínicio, ou o fim, de muita coisa... e também há que não generalizar isto para todas as situações, claro...as "generalizações" são do pior que anda por aí...tal como os "pressupostos" que se constroem como bases sólidas absolutas, aparentemente inabaláveis, a par do "sempre" e do "nunca"...estes são 4 termos gastos na nossa sociedade, de tão utilizados (directa ou indirectamente) que são...
Conhecimento (ou suposto conhecimento) a mais sobre determinado assunto ou área pode gerar sentimentos bem mais feios e lamentáveis. Nada que, na verdade, eu já não soubesse, mas quando o mesmo facto nos aparece diante do rosto de uma maneira relativamente frequente e, quando, apesar de o desviarmos, ele insiste em se fazer notar, alguma coisa, pelo menos, nos está a fazer, nem que seja pensar no assunto... às vezes o demasiado óbvio é o mais difícil de perceber , exactamente por tão óbvio ser...
De maneira que, de hoje em diante, há que tentar separar tudo cada vez melhor... o trigo do joio, o comentário da confissão, o fundamental do supérfluo... (além do vidro, do cartão e do papelão...)...para o bem de todos!!
Porque uma simples frase pode gerar, inesperadamente, um processo de gasto extremo e supérfluo de energia para o nosso cérebro com consequências desconhecidas e também porque a comunicação é tudo (giramos, indiscutivelmente, à sua volta)... nem tudo se deve comunicar, para o bem de todos...
Não se trata, obviamente, de mentir porque nunca há razão para o fazer mas, simplesmente, omitir o que, de facto, pode ser omitido para que não se criem falsas interpretações que podem ser o ínicio, ou o fim, de muita coisa... e também há que não generalizar isto para todas as situações, claro...as "generalizações" são do pior que anda por aí...tal como os "pressupostos" que se constroem como bases sólidas absolutas, aparentemente inabaláveis, a par do "sempre" e do "nunca"...estes são 4 termos gastos na nossa sociedade, de tão utilizados (directa ou indirectamente) que são...
Conhecimento (ou suposto conhecimento) a mais sobre determinado assunto ou área pode gerar sentimentos bem mais feios e lamentáveis. Nada que, na verdade, eu já não soubesse, mas quando o mesmo facto nos aparece diante do rosto de uma maneira relativamente frequente e, quando, apesar de o desviarmos, ele insiste em se fazer notar, alguma coisa, pelo menos, nos está a fazer, nem que seja pensar no assunto... às vezes o demasiado óbvio é o mais difícil de perceber , exactamente por tão óbvio ser...
De maneira que, de hoje em diante, há que tentar separar tudo cada vez melhor... o trigo do joio, o comentário da confissão, o fundamental do supérfluo... (além do vidro, do cartão e do papelão...)...para o bem de todos!!